quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Proclamação da República e a Nova Ordem Social

       Feito a proclamação da Repúlica por Marechal Deodoro da Fonseca, considera
do um presidente constitucional e intransigente enfrentou grande instabilidade e uma forte oposição do Congresso. Um decreto do Executivo dissolveu o Parlamento, anunciando a convocação de novas eleições e uma revisão constitucional. Já doente e receando a explosão de uma guerra civil, ele renunciou em 23 de novembro de 1891.
       Assim, do ponto de vista político aquelas políticas de emprego e renda podem ser a mais nova modalidade de incorporação das necessidades à nova ordem do capital. 
       Acredito que algumas questões históricas são necessárias para entedermos o processo político subjacente à Reforma.
       A inserção do Brasil na "nova ordem" mundial está inexoravelmente condicionada à adequação das instituições nacionais às demandas do mercado global.
       Sou otimista confesso, é que estamos nos aproximando de um tempo em que as condições gerais serão consideravelmente melhores que as de qualquer outro período histórico para qualquer corte geográfico, e no qual os atores globais agirão de uma forma cooperativa muito mais nítida e com uma continuidade positiva no desenvolvimento desta cooperatividade. Creio que se esteja alcançando no mundo moderno um estágio no qual perceba que a cooperação é a melhor condição de competição, e vice-versa.
      Me refiro a toda transformação que se faz necessária, dentro de um projeto em que se tenha um determinado tipo de inserção como meta coletiva indentificada; as intituições a que me refiro são todas, o governo, os partidos, os sindicatos, as associações profissionais, ONGs de toda espécie etc.

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